domingo, 17 de maio de 2015

KARL MARX: SATANISTA CONFESSO

Nos últimos séculos temos ouvido muito falar em comunismo/socialismo, capitalismo, esquerda, partidos totalitários, classe dominante, proletariado. Brigas intermináveis no campo das idéias, entre grupos militantes políticos/ideológicos e religiosos nos induzem a crer que estamos em meio a uma guerra no campo das idéias e ideais que visa claramente à perseguição principalmente ao cristianismo.
E, em meio esta confusão, um personagem muito polêmico odiado por uns, amados por outros, tem sido usado e citado em discursos inflamados a favor da liberdade de pensamento e direitos humanos. Karl Marx, conhecido como o pai do comunismo, autor do manifesto comunista, conquistou o mundo afirmando ter a resposta quanto a ajudar os famintos, necessitados e oprimidos sobre a terra, querendo fazer uma crítica a Deus, pois satirizava o fato de Jesus ter a resposta para se chegar ao céu.
Karl Marx, o filósofo da revolução
O pensador alemão que era considerado um dos  mais influentes de todos os tempos, investigou a mecânica do capitalismo e previu que o sistema seria superado pela emancipação dos trabalhadores. Muitas ideias de Max foram produtivas, sim, e aproveitadas hoje principalmente na educação, psicologia, porém as interpretações são diversas, feitas conforme a subjetividade e interesses de cada um. Marx que dizia lutar contra a alienação das mentes, na verdade criou um movimento alienante pelo total proselitismo ideológico, disfarçado de direitos humanos dignos. Muitas guerras, perseguições e injustiças sociais devem a este movimento (o tiro saiu muitas vezes pela culatra).
Dois momentos da história europeia foram vividos por Marx intensamente e tiveram importantes reflexos em sua obra: as revoltas antimonárquicas de 1848 – na Itália, naFrança, na Alemanha e na Áustria – e a Comuna de Paris que, durante pouco mais de três meses em 1871, levou os operários ao poder, influenciados pelas ideias do próprio Marx. A insurreição acabou reprimida, com um saldo de 20 mil mortes, 38 mil prisões e 7 mil deportações.http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/karl-marx-filosofo-revolucao-428135.shtml?page=3
No início de sua vida o comunista Marx era dominado por uma ideia: como ajudar as massas exploradas. O que as empobrece, afirmava ele, é o capitalismo, a utopia de Karl Max incluía além de direitos trabalhistas justos, remuneração conforme suas necessidades, divisão de bens igualitários, sem governo, nem guerras, nem revolução, sem injustiças sociais etc. um pais das maravilhas. Com esse pensamento promoveu uma grande guerra não apenas entre as classes, mas individual, pois perseguir um sonho de “liberdade”, sem limites, sem regras sem controle, gera uma prisão interior e uma insatisfação, frustrante por nunca  conseguir atingir o objetivo.
Ele passou esta ideia para uma população massacrada por uma classe dominante rica que ele chamava  burguesia, capitalista e, para conseguir este feito, segundo ele, era necessário muito mais que destruir essa classe, o capitalista, era necessário destruir todas as religiões que traziam uma felicidade ilusória. Marx afirmava que com a extinção da religião, da fé, de Deus que impregnava a mente das pessoas, o ser humano faria um retorno a uma felicidade mais real. Abandonar DEUS era condição para se chegar a esta felicidade. “A crítica à religião é, portanto, a crítica a este vale de lágrimas do qual a religião é a auréola.” (Introdução a Crítica à Filosofia da Lei, de Hegel).
Karl Marx passou essa ideia para o mundo, que para realizar o ideal comunista de sociedade justa, era necessário abandonar Deus, pois somente o comunismo tinha a resposta para o mundo, e Max foi um dos principais responsáveis em colocar o mundo dos pensadores filósofos contra as igrejas, difundir o ateísmo, e contou com o fato histórico de que a igreja cristã, nos primórdios, andava lado a lado com os exploradores do mundo, só não comentavam seus adeptos que ele era rico, família abastada, ou seja, proletária capitalista.
O marxismo impressiona a opinião pública por causa do seu sucesso, mas o sucesso não prova coisa alguma O sucesso não confirma somente a verdade, mas também o erro e muitos erros foram cometidos em nome desse ideal de sociedade justa sem Deus e sem religião.
O que poucos conhecem e divulgam é que Karl Marx era no começo de sua história um Cristão, tendo chegado inclusive chegou a escrever uma grande obra literária com 10 volumes onde declarava sua Fé. Nela lembram estas lindas palavras:
“Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-Se a Si mesmo em sacrifício.” (“Marx e Engels”, Obras Reunidas, l0 volume – Internacional Publishers, New York, 1974 ).
Cristo aparece nos escritos de Marx muito tempo após ele se haver transformado em um fervoroso militante contra a religião. Até mesmo em um confuso livro sobre economia política como “OCapital“, no qual reflexões sobre religião são de pouca importância, o maduro e antirreligioso Marx escreveu, totalmente fora do contexto:
“O cristianismo, com seu culto do homem abstrato, mais especificamente em seus desenvolvimentos burgueses, protestantismo, deísmo, etc., é a forma de religião mais conveniente.” (Capítulo 1, seção IV) Lembremo-nos, Marx começou como um crente cristão.
“Seu conhecimento da fé e moral cristãs é bastante claro e bem fundamentado. Até certo ponto conhece também a história da igreja cristã.” (Arquivo para a história do socialismo e movimento dos trabalhadores, 1925, na Alemanha).
Mas depois do magistério algo misterioso acontece na vida de Max, que o tonou antirreligioso Ele escreve em um poema: “Desejo vingar-me d’Aquele que governa lá em cima.”.
Karl Marx era filho de família rica, não passou necessidade, não teve sofrimentos nem frustrações, aparentemente, com sua família Porém foi acometido por uma rebelião contra Deus, contra a religião de difícil compreensão. Não era a defesa da laicidade que pregava e sim, claramente, contra Deus, não era um descredito de um mito, mas uma clara oposição a alguém que ele sabia que existia e resolveu lutar contra. Um jovem que sonhava com justiça social, amor ao próximo cheio de sonhos, como poderia ter agora declarações tão pessimistas e tão revoltantes contra um Deus que ele dizia amar e conhecer.
“Assim um deus tirou de mim tudo na maldição e suplício do destino. Todos os seus mundos foram-se, sem retorno! Nada me restou a não ser a vingança! “Meu desejo é me construir um trono Seu topo seria frio e gigantesco Sua fortaleza seria o medo sobre-humano E a negra dor seria seu general “Quem olhar para ele com olhar são Voltará, mortalmente pálido e silencioso, Arrebatado por cega e fria morte. Possa a sua felicidade preparar-lhe o seu túmulo.” (Karl Marx, Obras Reunidas, Vol. I, N. York, International Publishers, 1974)
Existe um drama pouco conhecido, que ele compôs também durante seus anos de estudante. Chama-se “Oulanem”.
Caracteristicamente, “Oulanem” é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa “Deus conosco”. Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. “Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado “O Violinista”, mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:”.
O biógrafo de Marx escreve: Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim.” Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é  vendido ao candidato uma espada encantada que assegura o sucesso. Ele paga por ela assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte. E agora uma citação do drama Oulanem:Era Karl Marx um satanista? Richard Wurmbrand
Werner Blumeberg, em seu livro Retrato de Marx, cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: “O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração. Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz.”
Em seu poema “A Donzela Pálida”, ele escreve:
“Assim, eu perdi o direito ao céu, Sei disso perfeitamente. Minha alma, outrora fiel a Deus, Está destinada ao inferno.” Não é necessário qualquer comentário. Marx começara com ambições artísticas.
Seus poemas e dramas são importantes para revelar o estado de seu coração, de seu espírito mas, não tendo valor literário, não receberam qualquer reconhecimento. Marx abandonou a poesia por um ideal revolucionário em nome de Satanás, contra uma sociedade que não apreciou seus poemas, uma tradição judaica que o rejeitou. Começou então nessa fase uma rebelião total contra Deus. Ele disse “Eu nutro ódio contra todos os deuses.” 
Sua filha Eleanor escreveu um livro chamado “O Mouro e o General, Recordações de Marx e Engels” (Dietz Publishing House, Berlim,1964).
 Neste livro ela conta as estórias horripilantes que ele contava amedrontando suas duas irmãs pequenas sempre com conteúdo satânico, estórias de pacto com o demônio.
O biógrafo de Marx escreve:
“Pode haver muito poucas dúvidas quanto ao fato de que aquelas estórias intermináveis eram autobiográficas… Ele tinha o ponto de vista do diabo quanto ao mundo e a maldade do diabo. Às vezes, ele parecia reconhecer que estava executando obras do mal.”
Marx segundo o autor do livro “Era Karl Max Um Satanista?” odiava todos os deuses; odiava qualquer conceito de Deus. Desejava ser o homem que iria expulsar Deus. O socialismo foi a isca utilizada para induzir proletários e intelectuais a aceitarem esse ideal demoníaco.
Quando os soviéticos, em seus primeiros anos, adotaram o slogan “Vamos expulsar os capitalistas da terra e Deus do céu”, estavam simplesmente cumprindo o legado de Karl Marx.
Karl Marx não era ateu e sim satanísta
Afirma o autor  do livro Era Karl Marx Um Satanísta?  Essencial afirmar enfaticamente que Marx e seus colegas, enquanto antiDeus, não eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si próprios. Isto é, enquanto denunciavam e ultrajavam abertamente a Deus, odiavam um Deus em quem acreditavam. Sua existência não é posta em dúvida; Sua supremacia, sim.
Quando a revolução comunista irrompeu em Paris em 1871, o Camarada Flourence declarou: “Nosso inimigo é Deus. O ódio a Deus é o princípio da sabedoria ” (“Filosofia do Comunismo”, Charles Boyer, Fordham Umversity Press, N. York, 1952) Marx elogiava muito os camaradas que proclamavam abertamente este propósito
“Com desdém lançarei meu desafio Bem na face do mundo, E verei o colapso desse pigmeu gigante Cuja queda não extinguirá meu ardor. Então vagarei semelhante a um deus, vitorioso, Pelas ruínas do mundo, E, dando às minhas palavras uma força dinâmica, Sentir-me-ei igual ao Criador.” (Marx antes do Marxismo, tradução de D. McLellan, MacMillan)
Marx adotou o satanismo após uma luta interior. Os poemas foram terminados em um período de grave enfermidade, o resultado dessa tempestade em seu coração. Nessa época ele escreve sobre “seu desgosto em ter de fazer um ídolo de uma teoria que detesta. Ele está doente”.
Maldição familiar de Karl Marx
O motivo dominante da conversão de Marx ao comunismo aparece claramente em uma carta de seu amigo George Jung para Ruge. Não é a emancipação do proletariado, nem o estabelecimento de uma melhor ordem social. Jung escreve: “Se Marx, Bruno Bauer e Feuerbach se unissem para fundar uma revisão político-teológica, Deus faria bem em cercar-se de todos os Seus anjos e abandonar-se à autocomiseração, pois estes três certamente iriam expulsá-lo do céu…” (Citação de MacLellan, ver acima)  Todos os satanistas ativos destruíram vidas. O mesmo sucedeu com Marx.Arnold Kunzli, em seu livro  K. Marx – “Um Psicograma”  (Europa-Verlag, Z.urich, 1966), conta-nos o tipo de vida de Marx que levou ao suicídio duas filhas e um genro. Três crianças morreram de subnutrição. Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue também sepultou três de seus filhos. Em seguida, ela e o marido suicidaram-se. Outra filha, Eleanor, decidiu fazer o mesmo, junto com o marido. Ela morreu. Ele voltou atrás no último minuto. As famílias dos satanistas estão sob maldição. Mais tarde teve um filho com a empregada e colocou o nome de Engels, que igualmente era cristão no começo de sua vida, e deixou de ser quando se envolveu com comunismo, sua desconversão ao cristianismo foi dolorosa.”
O homem que convenceu Engels (seu melhor amigo que o introduziu no comunismo) ) a tornar-se comunista foi o mesmo Moses Hess que antes convencera Marx, Hess escreveu, após encontrar-se com Engels em Cologne: “Ele separou-se de mim como um comunista super zeloso. É assim que eu produzo devastação.” (Moses Hess, Obras Selecionadas, Publishing House Joseph Melzer, Cologne, 1962) “Eu produzo devastação ” Era este o propósito supremo da vida de Hess? É também o de Lúcifer. 
Engels estava plenamente consciente do perigo satanista.
Em seu livro “Schelling, o Filósofo em Cristo”, Engels escreveu:
Desde a terrível Revolução Francesa, um espírito inteiramente novo e demoníaco entrou em grande parte da humanidade, e o ateísmo levanta sua audaciosa cabeça de um modo tão desavergonhado e insidioso que poder-se-ia pensar que as profecias das Escrituras estão agora cumpridas. Vejamos primeiramente o que as Escrituras dizem quanto ao ateísmo dos últimos tempos. O Senhor Jesus diz em Mat. 24: 1 l aparecimento do iníquo) é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo o engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira; a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.’ ” E assim por diante. Engels cita escritura após escritura, tal como o mais convicto dos teólogos teria feito. Ele continua: “Não temos mais indiferença ou frieza em relação ao Senhor. Não, é uma inimizade aberta, declarada, e no lugar de todas as seitas e partidos temos agora apenas dois: cristãos e anti-cristãos… Vemos os falsos profetas entre nós… Eles circulam pela Alemanha, e querem introduzir-se em toda parte; divulgam seus ensinos satânicos nas praças e carregam a bandeira do diabo de uma cidade para outra, seduzindo a pobre juventude, a fim de lançá-la no mais profundo abismo de inferno e morte.” Ele termina o seu livro com as palavras do Apocalipse: 13: ‘ Levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará em quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo para testemunho a todas as nações. Então virá o fim’ E no versículo 24:’ Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.’ E São Paulo diz, em II Tess. 2:3: ‘Será revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou objeto de culto..’.
 O homem que escreveu tais poemas e advertências contra o satanismo, o homem que orou com lágrimas para guardar-se desse perigo, o homem que reconheceu que Marx era possuído de mil demônios, torna-se o maior colaborador de Marx na luta demoníaca “para abolir toda religião e todos os costumes”. (“O Manifesto Comunista”, de Marx e Engels). A teologia liberal(BAUER)  fez isso. Ela compartilha com Marx e Engels a culpa pelos milhares de inocentes mortos pelo comunismo.
O Comunista Marx Não era Ateu era Satanista ele fazia preleções sobre assuntos como ”Perversidade de Deus” (exatamente como agem os adeptos de Satã; ao contrário dos ateístas, eles não negam a existência de Deus, a não ser para enganar a outros; eles sabem de Sua existência, porém descrevem-no como perverso.
Outra ligação importante para confirmar a ligação de Karl marx. com o satanismo é a relação do marxismo e a teosofia que não é acidental. A teosofia divulgou no Ocidente doutrina indiana da não existência de uma alma individual. O que a teosofia realiza através da persuasão o marxismo realiza através do poder do chicote. Despersonaliza os homens, transformando-os em robôs submissos ao Estado.
             
 No Manifesto Comunista,
Marx expressou seu desejo de abolir todas as religiões, o que se supõe incluiria também a eliminação do culto satanista. Contudo, sua esposa refere-se a ele como sumo sacerdote e bispo. De qual religião? A única religião europeia que tem sumos sacerdotes é a satanista. Que cartas pastorais teria escrito ele, um homem tido por ateísta? Onde estão essas cartas? Há uma parte da vida de Marx que não foi pesquisada. Alguns biógrafos de Marx poderiam ter certa intuição quanto ao relacionamento entre a adoração ao diabo e o assunto tratado em seus livros.
Não possuindo, porém, o necessário discernimento espiritual, não podiam entender os fatos que tinham ante os olhos. Contudo, o testemunho deles é interessante. O marxista Franz Mehring escreveu em seu livro “Karl Marx” (G. Allen & Unwin Ltd., Londres, 1936): “Embora o pai de Karl Marx tenha falecido alguns dias após o vigésimo aniversário de seu filho, ele parece ter observado, com secreta apreensão, o demônio em seu filho predileto… Fleury. Marx não imaginou, e nem poderia ter imaginado, que o rico cabedal de cultura burguesa que ele transmitira a seu filho Karl, como uma valiosa herança para a vida, contribuiria apenas para libertar o demônio que ele temia”.
Morte do pai do Comunismo
Marx morreu em desespero, como todos os satanistas. Em 25 de maio de 1883 ele escreveu a Engels: “Como a vida é insípida e vazia, mas como é desejável!”
O segredo do Comunismo
Existe um segredo por detrás do marxismo que apenas alguns poucos marxistas sabem. Lenine escreveu: “Após meio século, nem sequer um dos marxistas compreendeu Marx.” (Citado em Hegel, por W. Kaufmann, Doubleday, 1965) (Pg18)
Existe um segredo também por detrás da vida de Lenine. Ele escreve o seguinte a respeito do Estado Soviético:
“O Estado não funciona como desejamos. Como funciona? O carro não obedece. Um homem está ao volante e parece dirigi-lo, porém o carro não corre na direção desejada. Ele avança conforme o desejo de uma outra força.”(Lenine, Obras em Francês, volume XXXIII, p.284) O que é essa outra força misteriosa que anula até mesmo os planos dos líderes bolchevistas? Teriam eles negociado com uma força que esperavam dominar, mas que provou ser mais poderosa, além de suas próprias previsões, levando-os ao desespero? (Pg19)
Comunismo uma hipocrisia Maxista 
Em uma carta de 1921 (vol. XXXVI, p.572), Lenine escreve: “Todos nós merecemos ser enforcados numa corda suja. E eu não perdi as esperanças de que isso se realize, desde que somos incapazes de condenar esta suja burocracia. Se isso acontecer, será bem feito.”
Esta foi a última esperança de Lenine, após toda uma vida de lutas pela causa comunista: ser merecidamente enforcado em uma corda suja. Essa esperança não foi realizada em sua vida, mas quase todos os que trabalharam com ele foram finalmente executados por Stálin, após terem confessado publicamente haver servido outros poderes que não o proletariado que simularam socorrer.
Neste momento estou em choque com a  confissão a de Lenine: “Espero que sejamos enforcados em cordas sujas!”?
Que contraste com a declaração de outro lutador, o apóstolo Paulo,(Cristão) que quase no fim de sua vida:  escreveu “Combati o bom combate, completei a carreira… Já agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia.” (Il Tim. 4:7, 8)
A verdade é mostrada por fatos e expus uma parte pequena da história de vida de Karl Marx, mas o que move o pensamento humano, não são as respostas e sim as perguntas que farei agora.
1.    Por que “os demônios”? Por que não “o proletariado” ou “o povo”? Por que esta evocação das forças satânicas?
2.    O que isso tem a ver com as legítimas exigências da classe trabalhadora por melhores salários? Posso entender que os comunistas prendam padres e pastores como contra revolucionários.
3.    Mas por que os padres foram forçados a dizer a missa sobre excrementos e urina, na prisão rumena de Piteshti?
4.    Por que cristãos foram torturados para tomarem a comunhão com esses mesmos elementos? Por que a obscena zombaria da religião? (1. Cirja Retorno do Inferno e D. Bacu Piteshti)
5.    Por que o sacerdote da Igreja Ortodoxa Rumena Roman Braga, prisioneiro dos  comunistas na época (seu endereço atual é o “Bispado Ortodoxo Rumeno”, Jacksonville, Michigan, USA), teve seus dentes arrancados um a um com uma barra de ferro, para fazê-lo blasfemar?
Os comunistas explicaram a ele e a outros: “Se nós os matarmos, vocês, cristãos, irão para o céu. Porém não desejamos que sejam coroados mártires. Vocês devem primeiro amaldiçoar a Deus e então ir para o inferno.”
Os marxistas são tidos por ateus que não creem nem no céu nem no inferno.
Nestas circunstâncias extremas, o marxismo tirou sua máscara ateísta, revelando sua verdadeira face, que é o SATANÍSMO A perseguição comunista à religião pode ter uma explicação humana. A fúria dessa perseguição sem limites é SATÂNICA. (Pg24)
“A luta contra Deus para arrebatar seus crentes” é a única explicação lógica da luta comunista contra o batismo. Na Albânia, o sacerdote Stephen Kurti foi condenado à morte por haver batizado uma criança. Batismos devem ser feitos em segredo na China Vermelha ou na Coréia do Norte. (Pg25)
Os Kolhozniks (trabalhadores das fazendas coletivas) não têm carteiras de identidade e portanto só podem batizar seus filhos secretamente (Igor Shafarevitch, “A Legislação sobre Religião na URSS”, Seuil, França, 1973).
Batismo expressão do Cristianismo combatida pelos satanistas
A luta comunista contra o batismo admite a crença no seu valor para a alma. Nações cujos fundamentos estão ligados a determinadas religiões, como Israel, Paquistão ou Nepal, opõem-se ao batismo, o sinal exterior da aceitação do cristianismo.
Mas para os ateus, como os comunistas declaram ser, o batismo nada significa. Não beneficia e não prejudica o batizado. Porque então a luta comunista contra o batismo? Porque os comunistas “lutam contra Deus para arrebatar os seus crentes”. A sua ideologia não é realmente inspirada pelo ateísmo. Qualquer um que deseje saber mais sobre o relacionamento entre o marxismo e o oculto deveria ler Descobertas Psíquicas atrás da Cortina de Ferro, de Sheila Ostrander e Lynn Schrõder (Englewood Cliffs, N. Jersey, Prentice-Hall, 1970).(pg 25)
Qual foi a contribuição específica de Marx ao plano de Satanás para a humanidade? Foi muito ‘grande’. A Bíblia ensina que Deus criou o homem à sua própria imagem (Gên. 8:24).
O jornal soviético Sovietskaia Molodioj, de 14.2.76, acrescenta nova e irrefutável prova das ligações entre o marxismo e o satanismo. O jornal russo descreve como os comunistas militantes, sob o regime czarista, tumultuavam as igrejas e zombavam de Deus. Para este fim, os comunistas usavam uma versão blasfema do “Pai Nosso”: “Pai nosso, que estás em Petersburgo (o nome antigo de Leningrado); Amaldiçoado seja o teu nome, Possa o teu reino despedaçar-se, Possa a tua vontade não ser feita, Sim, nem mesmo no inferno. Dá-nos o pão que nos roubaste, E paga nossas dívidas, assim como pagamos as tuas até agora, Não nos deixes cair em tentação Mas livra-nos do mal – a polícia de Plehve (o Primeiro Ministro czarista) E põe um fim neste maldito governo. mas, como tu és fraco e pobre de espírito, poder e autoridade, Fora contigo por toda a eternidade. Amém.” O objetivo principal do comunismo em conquistar novos países não é estabelecer novo sistema social ou econômico, e sim zombar de Deus e louvar a Satanás.
Conclusão
Minha intenção em fazer este estudo é trazer a sociedade Cristã, a verdadeira intenção de Karl Max (autor do manifesto comunista) um homem que foi e é adorado por muitos, mas que, travou uma guerra pessoal contra Deus. Quero fazer um alerta de que realmente o inicio deste movimento comunista que prometeram direitos e igualdade, liberdade tão sonhada pela sociedade, era na verdade um movimento anticristão. Liderado por um satanista que usou  cidadãos   bem intencionados muitas vezes sofridos, como bode expiatório,  massa de manobra, para travar uma luta espiritual e carnal, um Deus, que ele acreditava sabia que existia. Definitivamente me perdoe os adoradores de KARL MAX, mas ele não era Ateu. Ele não só acreditava em Deus, como achava poder derrota-lo e somente atraiu para si e para sua família desgraça.
O povo sem saber, enganado pelas pseudo boas intenções manifesta em grandes  e elaborados discursos  na verdade ajudou a promover  as piores guerras e perseguições, que é o objetivo do seu opositor satanás.
Hoje o comunismo aboliu muitas ações que eram aceitas na época Karl Max, Porém faço um alerta de que a base deste comunismo é o satanismo e devemos prestar atenção a esses movimentos que em nome da liberdade da falsa igualdade estão mesmo é promovendo atos diabólicos para destruir as famílias, a maior instituição criada por Deus.
Quando votamos, em um candidato estamos favorecendo na verdade o partido, e podemos abrir portas dos fundos para militantes pró-aborto, drogas, anti família e ante Deus. Por isso devemos buscar conhecer, como funciona nossa política e apostar em partidos e candidatos que se comprometam com nossas causas.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Quem foi o primeiro esquerdista?

Quem foi o primeiro esquerdista?

Viajamos na história para explicar a origem da ideologia esquerdista

“Quem foi o primeiro esquerdista?” (Assista aqui ao vídeo legendado em português sobre o mesmo assunto:http://youtu.be/11UfHDwHSHI)
 
Então, quem foi o primeiro esquerdista?
Podemos examinar a pergunta de um ângulo estritamente histórico e propor respostas: Quando o termo “esquerdista” como posição política foi inventado?
Se partirmos daí, começamos em 1789, na época da Revolução Francesa. Membros da Assembleia Nacional se dividiram, de acordo com suas lealdades à esquerda e à direita do presidente.
Certo deputado, o Barão de Gauville, explicou como aconteceu: “Começamos a reconhecer uns aos outros: aqueles que eram leais ao Cristianismo e ao rei assumiam posições à direita da cadeira, a fim de evitar os gritos, os palavrões e as indecências que reinavam livres na facção à esquerda”.
Mas isso é semântica simples.
Talvez essa fosse a primeira vez que os rótulos ideológicos reais tivessem sido usados, mas a cosmovisão por trás deles começou muito tempo antes.
Pode ter começado na Torre de Babel, quando Nimrod, cujo nome era muito apropriado para ele, decidiu que era mais sábio do que Deus e empreendeu juntar o mundo inteiro num só lugar em desafio aos desejos do Deus todo-poderoso. No fundo, essa não é a essência da filosofia “esquerdista”? Essa não era a essência do espírito da Revolução Francesa e daqueles que seguiram seus passos em todas as épocas e lugares?
Contudo, quanto mais penso nisso, mas me sinto persuadido de que o primeiro esquerdista veio bem antes da história de Gênesis 10.
Penso que antecede um evento descrito em Isaías 14. Havia um anjo chamado Lúcifer. Ele era a criação mais bela e gloriosa de Deus. Mas ele era orgulhoso. E não estava satisfeito com sua posição na vida.
Por isso, ele declarou em seu coração, não muito diferente de Nimrod e seus seguidores: “Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo” (ACF).
Se há uma coisa que os esquerdistas têm em comum é acreditarem que não precisam de Deus. Eles não acreditam em Seus mandamentos. Eles têm um desejo em comum de derrubar o reino dEle.
Aliás, acho que não sou a primeira pessoa a sugerir que Lúcifer, ou Satanás (como ele se tornou conhecido depois de ser expulso do céu e ser atirado à Terra), foi o primeiro esquerdista.
De fato, um dos esquerdistas mais famosos do século 20, cujas ideias podem estar alcançando o apogeu de sua eficácia hoje, disse praticamente isso em 1972.
Esse foi o infame Saul Alinsky. Na edição de capa mole do livro “Rules for Radicals” (Normas para os Radicais), publicado em 1972 por Vintage Books e que serviu de inspiração para Barack Obama e Hillary Clinton e muitos outros que governam hoje os EUA, Alinsky escreveu o seguinte: “Para que não nos esqueçamos de pelo menos um reconhecimento irônico da primeira e mais radical de nossas lendas, mitologias e história (e quem é que sabe onde a mitologia termina e começa a história — ou qual é qual), o primeiro radical da história humana, o qual se rebelou contra a classe dominante e fez uma rebelião tão eficaz que pelo menos ganhou seu próprio reino — Lúcifer”.
Isso é o que, aliás, a maioria dos esquerdistas quer — afinal de contas. Eles querem seu próprio reino. Eles não querem parte alguma com o Reino de Deus. Eles buscam maquinar seu próprio reino e governá-lo. Essa é a essência dos esquerdistas — quer eles admitam ou não.
Alinsky pelo menos admitiu.
Não concordo com Alinsky em muitas coisas, mas nesse ponto ele está certo.
Lúcifer foi o primeiro radical, o primeiro rebelde, o primeiro inimigo da ordem de Deus. E até mesmo um esquerdista de pedigree como Alinsky concordou que eles são da mesma espécie.
Qual é a definição do termo “sinistro”? O dicionário nos diz que significa “ameaçador ou pressagiando o mal, danos ou problemas — algo ruim, maligno, vil ou pervertido”. No entanto, uma definição alternativa em todo dicionário de inglês que você checar define deste jeito: “de ou no lado esquerdo”.
Pode ser tarde demais para enforcar Alinsky. Pode ser tarde demais para enforcar os agitadores da Revolução Francesa. Pode ser tarde demais para enforcar Karl Marx ou Josef Stalin ou Adolf Hitler (outro esquerdista, a propósito) ou V.I. Lenin ou Mao.
Mas Satanás foi derrotado. Seus dias estão contados. Seu destino está selado.
Portanto, lembre-se disso quando você ficar deprimido com a loucura política e cultural que você vê ao redor de você.

A CRIMINOSA E PERVERSA AGENDA GAY. A GAYSTAPO EM AÇAO!

Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.
A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.
O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família no mundo hoje (incluindo este escritor) poderia de bom grado apoiar esse objetivo.
Entretanto, com os tumultos violentos de Stonewall (bar gay localizado em Nova Iorque) em 28 de Junho de 1969 (celebrada anualmente hoje como “Dia do Orgulho Gay”), o movimento homossexual adotou um objetivo radical marxista e uma agenda fortemente influenciada por Herbert Marcuse do reduto da “cultura marxista” da Escola de Frankfurt.
“Herbert Marcuse (1898-1979), filósofo nascido na Alemanha, foi um dos líderes teóricos da Nova Esquerda na Europa e nos Estados Unidos no final da década de 1960. Assim como Michael Foucault na geração posterior, Marcuse teve uma enorme influência nas teorias de liberdade sexual, particularmente nas fases iniciais do movimento gay pós-Stonewall e na esquerda. Muitos jovens na década de 1960 adotaram as ideias sexuais de Marcuse como base para a política da contracultura radical de transformação de valores (GLBTQ: uma enciclopédia de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e cultura Queen).”
A defesa de Marcuse da “Grande Recusa” (isto é, desobediência civil e batalha cultural) como uma estratégia para derrubar a ordem social existente e abrir o caminho para uma alternativa utópica marxista foi articulada em seus livros, “Eros e Civilização” (1955) e “Homem Uni-Dimensional” (1964), e foi aprovada pelos líderes gays da era Stonewall.
Marcuse igualou “a repressão da sexualidade procriativa” com a morte e a perversão sexual e com a vida:
“As imagens Órfico-Narcisistas são aquelas da Grande Recusa: recusa em aceitar a separação do objeto (ou assunto) libidinoso. A recusa visa a libertação — na reunião do que foi separado. Orfeu é o arquétipo do poeta como libertador e criador: ele estabelece uma ordem superior no mundo — uma ordem sem repressão. Na sua pessoa, arte, liberdade e cultura estão eternamente combinadas. Ele é o poeta da redenção, o deus que traz a paz e a salvação pela pacificação do homem e a natureza, não pela força, mas através da música…
Orfeu evitou todo o amor do sexo feminino… A tradição clássica associa Orfeu com a introdução da homossexualidade. Como Narciso, ele rejeita o Eros normal, não para um ideal ascético, mas para um Eros mais amplo. Como Narciso, ele protesta contra a ordem repressiva da sexualidade procriadora. O Eros Órfico e Narcisista é o fim da negação desta ordem — a Grande Recusa. Num mundo simbolizado pela cultura do herói Prometheus, é a negação de toda ordem; mas nesta negação, Orfeu e Narciso revelam uma nova realidade, com uma ordem própria, governada por princípios diferentes. O Eros Órfico transforma o ser: ele domina a crueldade e a morte através da libertação,” “Eros e Civilização” (170-171).
No prefácio à segunda edição de 1966 do livro “Eros e a Civilização,” Marcuse disse que o objetivo do livro era “quebrar a união fatal da produtividade e destruição, liberdade e repressão. Em outras palavras, para aprender a ciência gay (gaya sciencia) de como utilizar a riqueza social para moldar o mundo do homem, de acordo com seu Instinto de Vida, na luta unificada contra os defensores da Morte.” (Importante, a “ciência gay” de Marcuse é apenas fascismo nietzschniano requentado, enraizado na declaração infame de Frederick Nietzsche de que “Deus está morto,” que ele primeiro articulou em seu livro de 1882, “A Ciência Gay,” e enfeitado em seu demoníaco manifesto de 1888, “O Anticristo”).
Marcuse acrescenta: “A sexualidade ‘polimórfica’ foi a expressão que usei para indicar que a nova direção do progresso dependeria completamente da oportunidade de ativar necessidades orgânicas, biológicas, reprimidas ou presas: fazer com que o corpo humano seja um instrumento de prazer e não de trabalho. …Estas condições redefinem o conceito de utopia". O que Marcuse chama de "sexualidade polimórfica,” eu chamo de anarquia sexual.
Nesta luta de vida ou morte contra a “repressão,” Marcuse ensinou que o principal inimigo era a “família patriarcal.” Ele escreve: “Enquanto qualquer forma do princípio de realidade exige um considerável grau e alcance do controle repressivo sobre os instintos… controles adicionais decorrentes das instituições específicas de dominação é o que denotamos como mais-repressão. Por exemplo, as modificações e desvios de energia instintiva necessária em virtude da perpetuação da família monogâmica-patriarcal” (p.38).
Sua solução? “Deixando de utilizar o corpo como um instrumento de trabalho de tempo integral, o corpo seria ressexualizado. A regressão, envolvidos nesta propagação da libido, em primeiro lugar, manifesta-se em uma reativação de todas as zonas erógenas e consequentemente em um ressurgimento da sexualidade polimorfa pré-genital e em um declínio da supremacia genital. O corpo em sua totalidade se tornaria um objeto de investimento, algo para ser apreciado — um instrumento de prazer. Essa mudança no valor e alcance das relações libidinais levaria a uma desintegração das instituições em que foram organizadas as relações interpessoais privadas, particularmente a família monogâmica e patriarcal” (p.201).
Encorajado pelo Stonewall, e cheio de inspiração de Marcuse, cerca de 200 organizações homossexuais se reuniram em Chicago em 1972 para adotar a seguinte agenda escrita:
“A Plataforma dos Direitos Homossexuais de 1972
Plataforma criada na Convenção Nacional da Coalizão das Organizações Gays, realizada em Chicago em 1972
NÍVEL FEDERAL:
1) Alterar todas as Leis de Direitos Civis federais, demais legislações e controles governamentais, para proibir a discriminação em matéria de contratação para emprego, habitação, acomodações públicas e serviços públicos.
2) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo os militares de exclusão, por razões de orientação sexual, de pessoas que por sua própria e livre vontade desejam entrar nas Forças Armadas; e de emitir baixas militares de honras parciais, devido à homossexualidade; e a atualização para honras integrais a todas essas baixas militares emitidas anteriormente, com benefícios retroativos.
3) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo a discriminação no serviço público federal, por causa da orientação sexual, na contratação e promoção; e proibição de discriminação contra homossexuais em autorizações de segurança.
4) Eliminação das desigualdades fiscais vitimando pessoas solteiras e duplas do mesmo sexo.
5) Eliminação de barreiras à entrada, imigração e naturalização de estrangeiros homossexuais.
6) Incentivo federal e apoio aos cursos de educação sexual, elaborados e ministrados por mulheres e homens homossexuais, apresentando a homossexualidade como uma preferência válida, saudável e como um estilo de vida alternativamente viável para a heterossexualidade.
7) Ordens executivas apropriadas, regulamentos e uma legislação que proíbe a elaboração, manutenção e divulgação de informações sobre as preferências sexuais de um indivíduo, o comportamento e as atividades sociais e políticas em dossiês e bancos de dados.
8) Verbas federais para programas de ajuda a organizações de homens e mulheres homossexuais, destinadas a atenuar os problemas enfrentados por mulheres e homens homossexuais que são gerados por uma sociedade machista opressiva.
9) Liberação imediata de todas as mulheres e homens homossexuais agora presos em centros de detenção, prisões e instituições para doentes mentais por causa de acusações de ofensas sexuais relativos a crimes sem vítimas ou orientação sexual; e uma indenização adequada seja dada devido a ameaça física e mental a que foram submetidos; e que todos os registros existentes relativos ao encarceramento sejam imediatamente eliminados.
NÍVEL ESTADUAL:
1) Toda a legislação e programas federais enumerados nas reivindicações 1, 6, 7, 8 e 9 acima devem ser implementadas a nível do Estado onde for aplicável.
2) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem atos sexuais privados envolvendo pessoas que dão o seu consentimento; equalização para os homossexuais e heterossexuais para a aplicação de todas as leis.
3) Revogar todas as leis estaduais que proíbem a solicitação de relações sexuais voluntárias privadas; e as leis que proíbem a prostituição, tanto masculinas quanto femininas.
4) Promulgação de legislação que proíbe as companhias de seguros e quaisquer outras empresas reguladas pelo Estado de discriminação por causa da orientação sexual, em matéria de seguros e em vínculos ou qualquer outro pré-requisito para contratação de emprego ou o controle de um serviçal.
5) Promulgação da legislação para que a guarda dos filhos, adoção, direitos de visita, pais adotivos, e similares não sejam negados por causa de sua orientação sexual ou estado civil.
6) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem o travestismo.
7) Revogação de todas as leis que regem a idade de consentimento sexual.
8) Revogação de todas as disposições legislativas que restringem o sexo ou o número de pessoas que entram em uma unidade de casamento; e a extensão de benefícios legais a todas as pessoas que coabitam, independentemente do sexo ou números.”
Que eu saiba, nenhuma das organizações gays ou suas sucessoras já repudiou essa agenda, mas na verdade a maioria de seus itens foram alcançados, no todo ou em parte.
No Jornal da Comunidade Gay (Gay Community News), de 15 a 21 de fevereiro de 1987, um escritor chamado Michael Swift (que eu suponho ser um pseudônimo que pretendia evocar uma associação com o satirista político do século 18, Jonathan Swift) publicou o seguinte artigo que mais tarde foi reeditado nos Registros do Congresso. Ao mesmo tempo em que ele se propõe a ser uma sátira, reconheço os seus sentimentos como um reflexo de acurada precisão dos objetivos da cultura homossexual masculina, e tenho observado que a maioria dos seus elementos têm sido desempenhado na vida real de várias formas.

Michael Swift: Revolucionário Gay
“Este artigo é uma excentricidade, uma loucura, uma tragédia, uma fantasia cruel, uma erupção de raiva interior, sobre a forma de como o oprimido desesperadamente sonha em ser o opressor.”
“Vamos sodomizar seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, em seus dormitórios, nos seus ginásios, nos seus vestiários, nas suas arenas esportivas, em seus seminários, nos seus grupos de jovens, em seus banheiros do cinema, nos dormitórios do exército, em suas paradas de caminhão, em todos os seus clubes masculinos, nas suas casas do Congresso, onde quer que os homens estejam juntos a outros homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão os nossos desejos. Eles vão ser recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e adorar.”
“Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que já não estão satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, admiradores e conhecedores da face masculina, a psiquê masculina, então tomaremos seus homens de vocês. Vamos diverti-los; vamos instruí-los; vamos abraçá-los quando eles chorarem. Mulheres, vocês dizem que desejam viver umas com as outras ao invés de com os homens. Então vão e vivam umas com as outras. Vamos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque somos sobretudo homens também, e somente um homem sabe como agradar verdadeiramente um outro homem; apenas um homem pode entender a profundidade e o sentimento, a mente e o corpo de outro homem.”
“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Em vez disso, serão aprovadas leis que gerarão o amor entre os homens.”
“Todos os homossexuais devem permanecer juntos como irmãos; devemos estar unidos de forma artística, filosófica, social, política e financeira. Só vamos triunfar quando apresentarmos uma face comum para o ciclo vicioso do inimigo heterossexual.”
“Se você se atreve a gritar viado, bicha, esquisito, para nós, vamos esfaqueá-lo em seus corações covardes e contaminar seus corpos mortos, franzinos.”
“Vamos escrever poemas de amor entre os homens; vamos encenar peças em que o homem acaricia abertamente outro homem. Vamos fazer filmes sobre o amor entre heroicos homens que irão substituir a barata, superficial, sentimental, insípida, juvenil, paixão heterossexual que atualmente está dominando as suas telas de cinema. Vamos esculpir estátuas de belos jovens do sexo masculino, de atletas fortes que vão ser colocados em seus parques, suas quadras, suas praças. Os museus do mundo serão preenchidos apenas com pinturas de graciosos, rapazes nus.”
“Nossos escritores e artistas farão do amor entre os homens algo elegante e da moda, e vamos conseguir, porque somos hábeis em definir estilos. Vamos eliminar ligações heterossexuais através do uso de dispositivos de inteligência e do ridículo, dispositivos que somos hábeis em empregar.”
“Vamos desmascarar os homossexuais poderosos que se mascaram como heterossexuais. Você ficará chocado e assustado quando você descobrir que seus presidentes e seus filhos, seus donos de industrias, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, suas estrelas de cinema, as personalidades da televisão, seus líderes cívicos, nem seus padres estarão seguros, familiares, burgueses, que todos eles não são as figuras heterossexuais que você julga serem. Estamos em todos os lugares; estamos infiltrados em suas fileiras. Tenha cuidado quando você fala de homossexuais porque estamos entre vocês; podemos estar sentados do outro lado de sua mesa; podemos estar dormindo na mesma cama com você.”
“Não haverá concessões. Não somos fracotes de classe média. Somos muito inteligentes, somos os aristocratas naturais da raça humana e um aristocrata de mente determinada que nunca se contenta com menos. Aqueles que se opõem a nós serão exilados.”
“Vamos levantar vastos exércitos particulares, como Mishima fez, para derrotá-lo. Vamos conquistar o mundo, porque os guerreiros inspirados e unidos pelo amor homossexual e a honra são invencíveis, como eram os antigos soldados gregos.”
“A família como unidade de procriação se baseia em mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida. A unidade familiar, que só refreia a imaginação e reduz o livre-arbítrio, deve ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e cultivados em laboratório genético. Eles serão unidos num cenário comum, sob o controle e instrução de sábios homossexuais.”
“Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses são apenas jovens bonitos. Nós aderimos a um culto da beleza, moral e estética. Tudo o que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Uma vez que estamos alienados das convenções heterossexuais de classe média, somos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós, demais não é suficiente.”
“A sociedade requintada a surgir será governada por uma elite composta por poetas gays. Um dos principais requisitos para uma posição de poder na nova sociedade de homoerotismo será entregar-se às paixões gregas. Qualquer homem contaminado com a lascívia heterossexual será automaticamente impedido de exercer uma posição de influência. Todos os homens que insistirem em permanecer estupidamente heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexuais e se tornarão homens invisíveis.”
“Vamos reescrever a história, a história está repleta com suas mentiras e distorções heterossexuais. Vamos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Vamos demonstrar que a homossexualidade e a inteligência e a imaginação estão intimamente ligadas e que a homossexualidade é um requisito para a verdadeira nobreza, a verdadeira beleza de um homem.”
“Seremos vitoriosos porque estamos estimulados com a atroz amargura dos oprimidos que têm sido forçados a desempenhar, aparentemente, pequenos papéis em seu estúpido show heterossexual ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e equipar as barricadas da revolução final.”
“Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”
Em novembro de 1987, dois estrategistas políticos homossexuais, Marshall Kirk e Erasto Pill, publicaram um artigo de referência na Revista Guide, intitulado, sem rodeios: “A revisão da América Hetero.” O artigo em sua totalidade foi republicado em GayHomeland.org.
Vou oferecer algumas citações selecionadas que acredito capturam seu tom cínico e objetivos em prol da agenda maior “gay”:
“A primeira ordem é a dessensibilização do público americano com relação aos gays e os direitos dos homossexuais… E quando nos referimos sobre falar de homossexualidade, queremos dizer exatamente isso. Nos estágios iniciais de qualquer campanha, para alcançar diretamente os Estados Unidos, as massas não devem ser chocadas e repelidas pela exposição prematura de uma conduta homossexual. Em vez disso, as imagens de sexo devem ser tratadas como de pouca importância e os direitos dos homossexuais devem ser reduzidos a uma questão social abstrata, tanto quanto possível. Primeiro deixe o camelo colocar o nariz dentro da tenda, somente mais tarde o seu traseiro feio!”
“…Até agora, o lado gay de Hollywood tem mostrado ser a nossa melhor arma secreta na batalha para dessensibilizar o público em geral…”
“…Os gays devem ser retratados como vítimas que necessitam de proteção, de modo que inclinem as pessoas, por reflexo, a assumirem o papel de protetor. Se os gays são apresentados, ao contrário, como uma classe social forte e orgulhosa que está promovendo um estilo de vida rigidamente não-conformista e pervertido, haverá mais probabilidade de eles serem vistos como uma ameaça pública que justifica a resistência e opressão. Por essa razão, temos de renunciar à tentação de desfilar nosso ‘orgulho gay’ publicamente quando ele entra em conflito a imagem da Vítima Gay…”
“…O público em geral deve ser informado de que os gays são vítimas do destino, no sentido de que a maioria nunca teve a opção de aceitar ou rejeitar a sua preferência sexual. A mensagem deve ser: ‘No que diz respeito aos gays podemos dizer, eles nasceram gays, assim como você nasceu heterossexual ou branco ou preto ou brilhante ou atlético…”
“…A nossa campanha não deve exigir apoio direto para as práticas homossexuais, mas deve em vez disso deve tomar a anti-discriminação como seu tema…”
“…A campanha deve pintar os gays como pilares superiores da sociedade. Sim, sim, nós sabemos — este truque é tão velho que até range…”
“…Numa fase posterior da campanha de mídia em favor de direitos homossexuais, logo após os anúncios gays tornaram-se comuns, será a hora de ser duro com os inimigos que tiverem restado. Para ser franco, eles devem ser difamados… Temos a intenção de fazer as pessoas contrárias ao homossexualismo parecerem tão desagradáveis que os americanos comuns vão querer afastar-se de tais tipos.”
Nota de GayHomeland.org: “Alguns anos mais tarde seus autores o expandiram em um livro: Marshall Kirk, Hunter Madsen: ‘Após o lançamento da bola — Como a América vencerá o medo e ódio de Gays na década de 1990’ (‘After the Ball — How America Will Conquer Its Fear and Hatred of Gays in the 1990s’). (Plume, 1990), ISBN: 0452264987".
“Após o lançamento da bola” (“After the Ball”), tem sido o modelo para fazer avançar a agenda “gay,” desde a sua publicação.
Em resumo, a agenda “gay” é eliminar o modelo judaico-cristão da civilização existente, alicerçada no casamento de base sexual e procriativa, para dar lugar a um modelo cultural marxista irracional e impossível que deseja ser menos familiar e com “liberdade sexual” ilimitada (anarquia), enquanto que de alguma forma preserva a ordem em todos os outros aspectos da sociedade humana. Ela reflete uma ilusão insana e satânica que gera o caos, e só pode ser detida pelo resto de nós mediante a defesa incessante de valores bíblicos e da família natural, o resto de nós